6.10.10

Lá e de volta outra vez

Mais uma longa pausa do Caneca. De tempos em tempos eu faço isso, acometido de um intenso fastio pela escrita. Imagino eu que seja uma reação endêmica ao assunto que é minha argamassa: religião. Tem horas que simplesmente cansa ver os mesmos erros serem cometidos ano após ano, as mesmas implicações que passam incólumes pela massa e que cada dia mais se infiltra gotejando lentamente dentro das estruturas públicas. Ou talvez seja a simples falta de tempo para pesquisar e estudar. O importante é que desta feita, algo mudou.

Dei-me conta agora que esse último período de hibernação me fez voltar mais politizado. Acho que voltei dessa vez com outro viés, e gosto do que tenho pensado.

Um comentário:

Haddammann Verão disse...

Prestem atenção nisso: "«Os goyim não-judeus só nasceram para nos servir. Sem isso, não têm lugar no mundo – só para servirem os judeus. (…) Porque são necessários os gentios? Eles vão trabalhar, arar e colher. Nós vamo-nos sentar como aristocratas e comer. (…) Com os gentios, será como com qualquer outra pessoa – eles precisam de morrer, mas Deus dar-lhes-à longevidade. Porquê? Imaginem que o nosso burro morre, perderíamos o nosso dinheiro. É o nosso servo… É por isso que têm vidas longas, para servir o Judeu.» (Ha´aretz)" ------ Isso é a mais escrachada pulhice revelada do intento mais desgraçado que mina a Sociedade Humana.
Vamos ver isso à luz do que pregam:
Se no livro dos embustes está escrito que o deus conivente com ladrões nos despediu do paraíso para que trabalhássemos e comêssemos do suor de nosso rosto;por que então um canalha desse se arvora a ser o tal, e comer do nosso suor? Essa fala desse crápula só denuncia todos os vagabundos-parasitas laia mandantes-de-crenças que usurpam tudo de nós.